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Recomeçar

A Recomeçar é uma instituição que busca conscientizar a sociedade acerca da importância do diagnóstico precoce do câncer de mama e do cumprimento das leis existentes de combate ao câncer no Brasil.

Depoimentos de ForçaSuperaçãoCoragem

Foi diagnosticada com câncer de mama, em 2006, e foi submetida a mastectomia total da mama esquerda. Logo que foi curada, fundou com um grupo de amigos o 1o Grupo de Apoio aos Portadores de Câncer de RO, o GAPC. E assim, assumiu a missão de lutar pelo enfrentamento ao câncer. No mandato de deputada federal, assegurou a construção e o funcionamento do 1º Centro de Prevenção e Diagnóstico de RO, em Ji-Paraná, e do Centro de Reabilitação, em Porto Velho. Também atuou diretamente para elaboração e a aprovação do projeto de lei que cria a política nacional de combate ao câncer, para dar mais dignidade e assegurar a padronização do tratamento em todo o país!

Silvia Cristina Amancio ChagasDeputada Federal - @silviacristina.ro

Receber o diagnóstico de câncer de mama foi um momento avassalador. Mesmo não sendo o primeiro câncer enfrentado por mim, os medos e incertezas imediatamente invadiram minha mente, mas também acenderam uma chama de determinação para enfrentar mais essa batalha de frente. Meu tratamento foi um percurso desafiador. Para enfrentar a metástase de câncer de colo de útero (meu quarto câncer) faço exames e inumoterapia a cada 21 dias, uma rotina difícil, mas sempre mantenho minha determinação de vencer o câncer. Hoje, posso dizer que supero o câncer todos os dias. Essa experiência me ensina a valorizar a vida, a importância do cuidado comigo mesma e a força que surge quando contamos com uma rede de apoio amorosa.

Tereza NelmaSecretária Nacional da Aquicultura e ex-deputada federal - @terezanelmaal

Fui diagnosticada com câncer de mama aos 35 anos. Eu percebi uma mudança na cor da mama, que foi ficando avermelhada. Fiquei desconfiada e comecei a investigar, passei por vários médicos, até enfim chegar ao diagnóstico devastador: câncer. Meu mundo caiu, pensei que iria morrer aquele dia. Contudo, não baixei a cabeça. Diante de todos os nãos que eu havia recebido, fui atrás do tratamento, pois tenho três filhas que me motivam a lutar pela vida. Tive que superar muitas dificuldades, medos e incertezas e trabalhar a minha mente, tirá-la do foco da enfermidade. Descobri que somos capazes de superar qualquer obstáculo, principalmente na vida da paciente oncológica.

Eciliane de Sousa da Costa@ecilianedesousa

Aos 29 anos, atleta e me considerando saudável, fui ajeitar o sutiã e senti um nódulo. No mesmo dia, procurei a mastologista, e logo veio o diagnóstico: carcinoma ductal infiltrante. Em exatos 30 dias (ele já tinha triplicado de tamanho e eu tinha metástase para axila) eu iniciei a quimioterapia.
Fiz quimio por 6 meses, tirei as duas mamas, fiz radioterapia e iniciei a hormonioterapia. Depois de 6 anos, na menopausa induzida pela hormonioterapia, me descobri grávida. Mesmo tendo feito mastectomia bilateral radical, consegui amamentar e sigo amamentando há 3 anos e 9 meses o meu pequeno milagre. Como sempre digo: o cabelo cresce e a vida continua!

Bárbara Monteiro@barbcris82

Em meio a pandemia, em uma brincadeira com minha irmã, senti um nódulo na mama esquerda. Fiz os exames e a biópsia. Fui diagnosticada com carcinoma metaplásico triplo negativo grau 3. Ao receber o diagnóstico foi um turbilhão de sentimentos. Respirei, acredito em Deus e usei ainda mais a minha fé. Falei para médico que o carinho e o acolhimento fizeram toda diferença para que eu ficasse mais confiante. Ficar sem as mamas não é bom, mas tem jeito para tudo. Ganhei as próteses externas da Recomeçar, que me ajudaram muito na questão da autoestima, fez toda diferença. Hoje, sigo fazendo a reconstrução mamária com enxerto de gordura, para no futuro, colocar a prótese. Aqui sigo confiante. Aproveitando cada momento da vida, porque viver é bom.

Tatiany Pimentel@tatianypimentel

Eu comecei a sentir algumas dores, que começaram a me incomodar, fui fazer um novo check-up e foi quando fui diagnosticada com câncer de mama BIRADS 4, com 3 nódulos na mama direita! Muito difícil ainda por ser pega de surpresa nunca imagina pelo fato de não ter casos na família. Porém, recebi a notícia com muito abalo, mas decidi lutar, lutar pela vida e pelos meus filhos, família e pelos meus projetos. Realizei 15 sessões de quimioterapia e a cirurgia de mastectomia radical das duas mamas. Por conta da minha idade, e por ser agressivo, fiz a retirada das duas mamas. Porém, não foi com sucesso, estou tomando medicação e vou realizar uma nova cirurgia. Estou em tratamento, mas Graças a Deus e à Recomeçar, que tenho como base de apoio.

Paloma Araújo@paloma1016araujo

O meu diagnóstico veio aos 30 anos, quando eu morava na Austrália. Minha mãe e minha tia tiveram câncer de mama antes de mim, o que me deixou atenta. Eu tinha o hábito do autocuidado, e, durante o banho, eu senti o nódulo. Na hora, fiquei toda arrepiada e tive a intuição que era câncer. Eu procurei uma clínica particular, fiz mamografia e mamotomia. Aguardei algumas horas, e já saí da clínica com o diagnóstico de câncer. Fiquei muito arrasada, chorei muito, tive insônia nas primeiras noites após o diagnóstico, mas logo veio a fé na cura, a proximidade com Deus e a força para enfrentar o que viesse pela frente. Voltei para o Brasil, o SUS me acolheu de braços abertos, fiz cirurgia, quimioterapia e três cirurgias de reconstrução da mama.

Joana Jeker@joanajeker

Dia 20/09/2017, o dia em que o meu mundo se transformou, a minha vida tornou-se um caos, o chão abriu, o meu corpo saiu do eixo e eu perdi o controle, por longos segundos, em um exame de rotina, quando veio o diagnóstico. A primeira cirurgia aconteceu em 2017, e até o momento já foram umas 6 cirurgias, para reconstrução e simetria. Ainda fiz 16 sessões de quimioterapia, sendo 4 vermelhas e 12 brancas, em 2018. Os sintomas persistiram por cerca de 1 ano, ou até mais, para que finalmente terminassem. No entanto, ainda estou em tratamento até 2028. O corpo e a vida em geral tem de ir se adequando de acordo com os acontecimentos, mas sei que no fim o espetáculo será meu, e em grande estilo.

Fabiana de Souza@fabiana_de_souza8

Quando eu notei um caroço no seio me assustei, pois eu estava cuidando da minha mãe, que estava no processo de quimioterapia de um câncer de mama. A minha primeira reação foi esconder da minha mãe para que ela não sofresse sabendo que eu também estava com câncer de mama. O câncer nos aproximou e eu descobri que, mesmo com todas as dificuldades, foi uma cuidando da outra. Hoje, a minha mãe está curada, e eu estou próxima de concluir o meu tratamento. Venho agradecer, primeiramente a Deus, que sempre cuidou de mim, e aos SUS. Através do SUS, estou concluindo o meu tratamento, com Gratidão. Conclui a quimioterapia e fiz a mastectomia radical e estou aguardando o início da radioterapia.

Elisabete Moreira@betyymoreira

Eu senti um caroço no seio e, de repente, o meu seio começou a doer e a crescer. Eu procurei uma clínica e fiz os exames e descobri que era um câncer maligno her 2+. Ali começou o desespero em minha vida, achei que ia morrer. Sofri muito, pois sentia muitas dores no seio direito. Fiz as quimioterapia, 4 vermelhas e 12 brancas, a mastectomia e 16 seções de radioterapia. Foi bem árduo o meu tratamento. Quando eu finalizei, os médicos ficaram surpresos com o resultado da biopsia. O câncer tinha sumido. Me apeguei com Deus e pela fé hoje sou uma mulher forte, guerreira e curada.

Eliete Moreira@eliete.moreira.967

Em 2021, fui fazer uma consulta no mês de setembro, por insistência da minha irmã Agda Oliver. Ela havia colocado silicone e me incentivou a colocar com o mesmo médico dela. Como isto era um verdadeiro sonho meu, fui fazer a consulta, e então foram realizados os exames necessários e, para a minha surpresa, observaram um nódulo, no seio esquerdo. Fiz a biópsia, que identificou que o nódulo era maligno. Fiz 10 seções de radioterapia. Hoje, sigo com um remédio que tomarei por cinco anos. Dois anos já se passaram e, graças a Deus, hoje sigo tranquila, em paz, ajudando outras pessoas com palestras e estou, inclusive, escrevendo um livro. Descobri que minha missão aqui na terra é ajudar o próximo. Estou aqui para servir! Essa é minha missão! SERVIR!

Regina Henriques@regina.henriques

Após 12 anos de carreira esportiva como atleta profissional de Vôlei de Praia, Fabíola Constâncio teve sua carreira interrompida duas vezes pelo câncer de mama (2019 e 2023). Em abril de 2023, competindo novamente no Circuito Brasileiro, recebeu a notícia de uma recidiva. Mesmo assim, deu continuidade aos seus projetos e criou o Instituto Esporte e Saúde Fabíola Constâncio, com o intuito de utilizar a atividade física como ferramenta para desenvolver o esporte social e de alto rendimento, prevenir e ajudar no tratamento e recuperação do câncer de mama, ser rede de apoio e referência de informação e conscientização no país e no mundo. A sua luta permitiu a criação da Lei Fabíola Constâncio no 7.050/2022, vigente no Distrito Federal.

Fabíola Constâncio@fabiolaconstancio

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